Biografias

Soult – Comandante da 2ª invasão francesa

SOULT

Jean de Dieu Soult nasceu no ano de 1769.
Napoleão responsabilizou este militar de nacionalidade francesa de comandar as tropas francesas e invadir Portugal em 1809,  após ter dado provas que era competitivo na batalha de Austrelitz.
Começou por tomar Chaves, e a seguir Braga. Quando entrou no Porto encontrou os populares em alvoroço. Milhares de pessoas morreram ao tentar atravessar o rio numa ponte improvisada por barcas, ficando esta história a ser conhecida como o Desastre da Ponte das Barcas.

Jean de Dieu Soult provavelmente teria ideias de se tornar Rei de Portugal. Mas os portugueses contra atacaram com a ajuda dos Ingleses obrigando Soult a recuar juntamente com as tropas francesas para Espanha.

Jean de Dieu Soult voltou a Portugal na terceira invasão francesa mas esta era comandada por Massena também este, um general francês.

Mais uma vez as tropas francesas foram derrotadas.
Antes de morrer, Jean de Dieu Soult, foi designado marechal-general de França.
Soult morreu eu 1851.

Trabalho realizado por: Gonçalo Figueiredo Dias, nº5, 6ºE

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Junot

Captura de ecrã 2013-11-25, às 14.06.50

Nasceu a 23 de Outubro de 1771 em Bussy-le-Grand (França).
Filho de um lavrador da Borgonha, tendo feito alguns estudos de direito, inscreveu-se em 1791 num regimento de voluntários, onde se tornou conhecido por ” Junot La Tempête”.

Sargento desde 1792, foi escolhido pelo Napoleão para seu ajudante. Impressionado pela sua coragem este promoveu-o a capitão e seu ajudante-de-campo. Em 1798 foi promovido a general de brigada. Em Abril de 1799 perto de Nazaré, derrotou uma força turca de 10.000 homens muito superior ao seu pequeno destacamento de 500 soldados de cavalaria.

Em 1800 é nomeado Governador de Paris e em 1801 é general de divisão. Em 1804, sendo primeiro ajudante-de-campo de Napoleão, é nomeado Coronel-General dos Hussardos, uma das dignidades militares criadas por Napoleão.

Em 1805 foi embaixador em Lisboa, abandonando Portugal para acompanhar o Imperador na campanha de 1805 na Alemanha, tendo estado presente na batalha de Austerlitz.

Em 1806 é de novo nomeado Governador Militar de Paris. Em 1807 foi escolhido para Comandante-em-chefe do Corpo de Observação da Gironda, e à frente deste exército ocupou a parte central de Portugal. Em Março de 1808 é feito duque de Abrantes.
Obrigado a restringir a sua ocupação à região à volta de Lisboa, devido à revolta popular de Maio desse ano, foi derrotado em Agosto no Vimeiro por um exército britânico comandado pelo futuro duque de Wellington.

Em 1810 comanda de novo o 8º Corpo no Exército de Portugal de Massena, sendo ferido gravemente em Rio Maior. Em 1812 é comandante do 2º Corpo do Grande Exército. Em 1813 é nomeado Governador de Veneza e interinamente das Províncias Ilíricas, dando mostras públicas de loucura, quando aparece num baile completamente nu. De regresso a França, a casa do pai, atira-se de uma janela e morre dos ferimentos provocados pela queda, em 29 de Julho de 1813.

Trabalho realizado por:Pedro Gomes, nº12, 6ºE

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Napoleão Bonaparte

Captura de ecrã 2013-11-24, às 20.52.54

Napoleão Bonaparte nasceu a 15 de agosto de 1769 em Córsega (França) e morreu em 1 de maio de 1821.
Foi um dos maiores mitos da História. Imortalizou o seu nome por meio de suas conquistas. Foi um líder político e militar durante a revolução francesa.
Napoleão foi promovido rapidamente, mas depois substituído das suas funções de comando e mesmo preso.
Napoleão, com ascendência da nobreza italiana foi treinado como oficial de artilharia na França continental.
Ganhou destaque no âmbito da Primeira República Francesa e liderou com sucesso várias campanhas. Em 1799, liderou um golpe de Estado e instalou-se como primeiro cônsul.  Na primeira década do século XIX, o império francês sob o seu comando envolveu-se em uma série de conflitos com todas as grandes potências europeias, as Guerras Napoleónicas.
Após uma sequência de vitórias, a França garantiu uma posição dominante na Europa continental, e Napoleão manteve a esfera de influência da França, através da formação de amplas alianças e a nomeação de amigos e familiares para governar os outros países europeus como dependentes da França.
Constituiu um império que deu um contributo decisivo para a formação de países como a Grécia, a Itália e a Alemanha, por ter unificado os territórios que se encontravam politicamente fragilizados, e ter contribuído para o surgimento de sentimentos nacionalistas.
As campanhas de Napoleão são até hoje estudadas nas academias militares de quase todo o mundo.

 

Trabalho realizado por: Inês da Costa Rodrigues 6.ºC, n.º9

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Manuel Fernandes Tomás

Nasceu na Figueira da Foz, em 30 de Junho de 1771, e faleceu em Lisboa em 19 de Novembro de 1822.

De família burguesa, fez o bacharelato em Direito em 1791, tendo ingressado na magistratura em 1801, sendo o seu primeiro cargo o de Juiz de Fora de Arganil.

Colaborou com o exército luso-britânico durante as invasões francesas.

Aderiu às ideias liberais e fundou o Sinédrio em 1818, com Ferreira Borges, Ferreira Viana e Silva Carvalho, organização que preparou a revolução para pôr fim à monarquia absoluta.

Após a revolução liberal de 1820, fez parte da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino, criada no Porto,  que administrou o Reino tendo sido encarregue dos negócios do Reino e da Fazenda.

Fernandes Tomás fez parte da comissão encarregada de elaborar as bases da Constituição de D. João VI, tendo participado ativamente na construção de um Portugal novo.

Esta Constituição estabelecia a soberania da nação (o poder do rei devia submeter-se à vontade dos cidadãos, através do voto); a separação de poderes (legislativo, executivo, judicial); a igualdade e liberdade dos cidadãos face à lei.

 Maria João A. F. Costa – Nº14 – 6ºC

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Manuel Fernandes Tomás

pd_mftomas

Manuel Fernandes Tomás nasceu a 30 de junho de 1771 na Figueira da Foz e faleceu em Lisboa a 19 de novembro de 1882.

Era de família burguesa, licenciou-se em Direito em 1791, tendo feito o mestrado em 1801, sendo o seu primeiro cargo o de Juiz.

Durante as invasões francesas deu uma valiosa colaboração ao exército aliado.

Eleito deputado às Cortes Constituintes, elaborou as bases da Constituição que D. João VI jurou em 1821.

Foi a figura principal da revolução de 1820. Após a revolução liberal foi encarregue dos negócios do Reino e da fazenda.

Trabalho realizado por Vera Silva nº 19, 6ºD

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