Monthly Archives: Setembro 2014

Rosa dos Ventos

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Os alunos do 5.º C deram asas à sua criatividade e, no âmbito do estudo da orientação, elaboraram estes trabalhos. Parabéns a todos!

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Entrevista a D. Sebastião

Entrevistadores: Poderá Vossa Majestade dizer-nos em que ano nasceu?

Sebastião: Nasci em 1554.

 Entrevistadores: Assumiu o reino de Portugal muito novo.

Sebastião: De facto, tinha apenas 14 anos, mas era o único neto de D. João III e o meu pai já tinha falecido.

Entrevistadores: Decidiu ir para a guerra muito cedo e sem ter descendentes.

Sebastião: Precipitei-me pois tinha o desejo de conquistar terras e queria ser reconhecido.

 Entrevistadores: Foi difícil reinar sem pais.

Sebastião: Foi terrível! Os pais fazem sempre falta.

Entrevistadores: Quando partiu para a guerra não pensou que pudesse morrer? Quem achava que lhe ia suceder?

 Sebastião: Não pensei nunca que pudesse morrer. Penso que nesse caso, gostaria que me tivesse sucedido D. António Prior do Crato por ser apoiado pelo povo e o único candidato capaz de se opor ao poderio de D. Filipe II.

 Entrevistadores: Qual a sua opinião quanto ao cognome que mais o identifica?

Sebastião: “O Desejado” é um nome que me orgulha porque mostra o quanto as pessoas gostavam que eu fosse rei.

 

Trabalho realizado por: Alexandre, nº 1, 6ºD

João, nº 10, 6º D

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Entrevista a D. João IV

D. João IV

Entrevistadoras: Como vossa Majestade entenderá, Portugal espera, com esta entrevista, conhecer melhor a sua vida, como rei.

Rei D. João IV: Estou muito orgulhoso por me estarem a fazer esta entrevista.

 Entrevistadoras: Nós e Portugal gostaríamos de saber em que data Vossa Majestade nasceu e onde.

Rei D. João IV: Eu nasci a 19 de março de 1604 em Vila Viçosa.

Entrevistadoras: Quem eram os pais de Vossa Majestade?

 Rei D. João IV: O meu pai foi D. Teodósio e minha mãe D. Ana Velasco.

Entrevistadoras: O que sentiu Vossa Alteza quando os nobres lhe pediram para ser rei de Portugal e lhe disseram que estavam a organizar uma conspiração para restaurar a independência de Portugal?

Rei D. João IV: Eu queria aceitar porque queria ser rei, mas fiquei receoso do que poderia acontecer caso tudo corresse mal.

 Entrevistadoras: E que disse vossa esposa?

Rei D. João IV: Sua alteza , a minha esposa, convenceu-me quando afirmou que preferia ser rainha por um dia do que ser duquesa toda a vida.

 Entrevistadoras: O que sentiu quando prenderam a Duquesa de Mântua?

 Rei D. João IV: Senti-me bem, mas sabia que ainda não era rei de Portugal.

Entrevistadoras: Quando subiu ao trono, o que sentiu Vossa Alteza?

 Rei D. João IV: Senti uma grande felicidade mas também uma enorme responsabilidade.

 Entrevistadoras: Agradecemos a Vossa Alteza o tempo que nos dispensou e desejamos um reinado próspero.

 

Trabalho realizado por: Mariana Ferreira, nº 15, 6ºD

Filipa Mesquita, nº 9, 6º D

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A revolta de 1 de dezembro de 1640

Na manhã de 1 de dezembro, 40 fidalgos introduziram-se no Paço Real, ocultando as armas dentro das roupas, e, por volta das nove horas, a um  sinal de D. Miguel  de Almeida, assaltaram o palácio, derrubando tudo quanto se lhes tentou opor.  Rebuscaram a  sala do secretário Miguel de Vasconcelos e,  encontrando-o escondido num grande armário de madeira, assassinaram-no sem qualquer troca de  palavras. Tendo atirado o corpo pela janela para a praça, lançaram depois sobre ele algumas peças de prata, salvas, castiçais, doces e queijos, para atrair a massa popular, que olhava de longe, desconfiada. Imediatamente, inúmeros mendigos lançaram-se sobre ele e, estimulados pela gulodice, entraram no palácio, saqueando-o totalmente.

 

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Ana Chaves, 1, 6ºE

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O Domínio Filipino

Após a morte de D. Sebastião, Portugal viveu uma crise de sucessão.

Em 1580 nas cortes de Tomar, Filipe II, Rei de Espanha prestou juramento como novo Rei de Portugal.

A razão para a escolha foi devido a ser filho de D. Isabel e neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.

Viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido como “ Domínio Filipino” depois de Filipe II, veio Filipe III e Filipe IV de Espanha, e governaram durante 60 anos.

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Carolina, nº 3, 6ºB

Matilde, nº 17, 6º B

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D. Sebastião

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Sebastião foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado “O Desejado” por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis, mais tarde nomeado “O Encoberto” ou “O Adormecido”. Foi o sétimo rei da Dinastia de Avis, neto do rei João III, de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Dona Catarina e pelo Cardeal Henrique, até completar os 14 anos de idade.

Aos 14 anos assumiu a governação do reino. Sendo jovem, era muito religioso e influenciável e o seu sonho eram as grandes batalhas de combate aos infiéis e o seu projeto era conquistar Marrocos aos muçulmanos. Alguns portugueses partilhavam esta ideia. Desde que a Índia começara a dar mais prejuízos que lucros, muita gente estava mais de acordo em partir para as conquistas no Norte de África do que manter o Império do Oriente.

Motivado pelas glórias do passado, especialmente pelos feitos de D. Afonso Henriques, decidiu partir para Marrocos com um exército de 17 000 homens, num empreendimento militar. Os conselheiros mais experientes na guerra, aconselharam-no a não se afastar da costa mas o rei resolveu avançar para o interior com as suas mal preparadas tropas.

Foi derrotado na batalha de Alcácer-Quibir em 1578, o  que levou ao desaparecimento de D. Sebastião em combate e da nata da nobreza, iniciando a crise de sucessão ao trono de 1580 e levou à perda da independência para a dinastia Filipina e ao nascimento do mito do Sebastianismo. Este mito baseava-se na crença popular de que D. Sebastião não tinha morrido e iria regressar a Portugal numa manhã de nevoeiro. Nessa altura, reclamaria o trono e ficaríamos de novo independentes.

Tal não aconteceu e, devido à insensatez do rei D. Sebastião, fomos governados pelos “Filipes” de Espanha durante 60 anos.

 

Trabalho realizado pelos seguintes alunos do 6º D:

Ana Carolina, nº 3

André, nº 4

Beatriz, nº 5

Bruna, nº 6

Catarina, nº 7

David Cruz, nº 8

Filipa, nº 9

João Machado, nº 10

Juliana, nº 11

Joana Machado, nº 12

Marcelo Albuquerque, nº 13

Marco Loureiro, nº 14

Mariana Ferreira, nº 15

Nelson Santos, nº 16

Ricardo, nº 17

Rui, nº 18

Tiago Cardoso, nº 20

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